descrevo sorrindo o quanto cê me tem...: apresentação + primeiro capítulo ❤

Hello bebês, meu nome é Stella Mendes Pacheco, tenho 24 anos. Trabalho como assessora de imprensa, mais ligado no ramo dos famosos, inclusive alguns jogadores de futebol contrataram meu trabalho nesses ultimos dias. Alguns não, a maioria deles, choveu jogador atrás de mim procurando uma assessoria boa, e sem querer me gabar, eu sou a melhor no que faço hahaha. Eu amo fazer nada nas horas vagas, ou seja, nunca faço, porque nunca tenho tempo livre. Mas quando da eu prefiro ficar fora de casa, porque eu não suporto a minha mãe, ela é narcisista, não aceita meu trabalho, queria que eu seguisse na carreira de modelo e eu fui contra ela, sou maior de idade e sei muito bem o que eu quero. Talvez seja por isso que meu pai pediu o divorcio e se mudou pra longe daqui, claro que, eu tenho contato com ele, nos falamos todos os dias e minha mãe quis mandar até nisso, não queria que eu falasse com ele, nem minha irmã mais nova. Claro que com ela em casa vivemos um inferno, mas quando ela não está, a paz reina, parece que a casa fica alegre. Graças a Deus eu vou me mudar o quanto antes e quero levar minha irmã comigo, nem ela merece esse inferno de mulher. Pra vocês terem noção, chamamos ela de Malevola, tem dias que ela está um doce, mas tem dias que ela simplesmente está o cão de buceta e saia. Mas já aprendi a lidar com a cobra que ela é. Fora isso, amo meu trabalho, minha vida, tudo o que eu conquistei, com o meu suor. Nunca pisei em ninguém pra ter nada, já a senhora minha mãe.. Enfim né, levantei da cama e fui tomar um banho, fiz minha necessidades, lavei o cabelo, escovei os dentes e sai do banho, passei meus cremes, me vesti e fui pro meu escritório, aonde eu sou dona. Minha irmã trabalha comigo e ela também é assessora. Peguei minhas coisas e desci.

Sonia: Achei que não ia trabalhar hoje -me encarou da sala-

Stella: Mas eu vou. -dei as costas-

Sonia: Não sei porque você não volta a ser modelo, era mais digno -veio atrás de mim-

Stella: Cacete, logo cedo? Sério? Supera essa fase, eu tinha 18 anos. Não sei porque você insiste em trazer esse assunto a tona todo dia.

Sonia: Meu sonho era ter você e sua irmã famosa, nunca vou aceitar vocês duas nessa profissão.

Stella: Seja modelo você, seja famosa você mãe -falei enquanto tomava meu suco- Cadê a Sarah?

Sonia: Já saiu de casa, nem tomou café, não sei porque, disse que nem estava atrasada.

Stella: Você ainda pergunta o porque? -eu ri irônica- Nem ela te aguenta mais, nem pai te aguentou.

Sonia: Olha essa boca menina. Seu pai e eu não demos certo porque acabou o amor.

Stella: Você é inimiga até do amor mãe, você afasta as pessoas, a Sarah não aguenta olhar na sua cara, muito menos eu. Como você consegue ser assim? Sua consciência não pesa, sei lá.

Sonia: Eu só quero proteger vocês, vocês não entendem isso -dei as costas-

Stella: Que amor é esse que você afasta a gente? Nunca vou entender. Mas fica tranquila que eu vou sair da sua casa. -levantei da mesa-

Sonia: E você acha que vai sobreviver sem mim? Junto com a Sara? Não vão mesmo -ela riu debochada-

Stella: Desde quando dependemos de você pra viver? Sério, não tem conversa com você -eu ri- Eu tento te entender e não consigo.

Sonia: O dia que você for mãe, você entender.

Stella: Você me ensina todos os dias a não ser uma mãe como você, e pode ter certeza, que se um dia eu tiver filho vou dar amor e acolher. Você não prestou nem pra ser mãe, não prestou nem pra ser esposa do meu pai. -eu disse rindo- Eu vou trabalhar que eu ganho mais, você me cansa. -dei as costas e sai batendo a porta. Logo cedo e ela com narcisismo saindo pelo corpo e vindo me oprimir. Não aguento mais, tem dias que eu nem quero voltar pra casa porque eu não quero ver a cara dela. Dei partida e fui direto pro escritório, transito como sempre mas nada que me atrase e se eu me atrasar nem ligo, minha mãe é um porre. Estacionei na minha vaga, entrei no prédio e o clima é outro mesmo.

Sara: Demorou porque? -ela me olhou-

Stella: Advinha, te pago um almoço -eu ri-

Sara: Malevola acordou atacada hoje? Ainda bem que nem fico lá mais. Minha saúde mental agradece.

Stella: É todo santo dia, chata demais. Falei que íamos sair da casa dela e ela disse que não íamos sobreviver sem ela. -falei rindo- tudo o que ela me falava eu respondia rindo, assim que lido com ela agora.

Sara: Ela viaja mano, não tem quem aguente ela.

Stella: Vamos sair de lá, muita fé porque precisaremos -ri-

Sara: Tem gente querendo contratar você ai, tem uns papeis na sua mesa pra você ler.

Stella: Muitos trabalhos, ainda bem -peguei os papeis-

Sara: Sem tempo pra pensar na Cruella

Stella: Cruella -gargalhei- vou usar com ela -ri-

Sara: Você não pode levar tudo na brincadeira Tetella -ela riu-

Stella: Ou eu faço isso, ou entro em surto. -falei rindo. Continuei meu trabalho e quando eu conseguia um descanso, via algumas casas para comprar, estou muito empenhada a sair da casa daquela louca. Tantas vezes eu chorei no quarto por causa dela, das vezes que ela me vigiava enquanto eu estava no celular com clientes, não tenho paz desde quando eu entendi isso tudo. Coitada da minha irmã que foi a que sofreu mais, de ficar trancada em casa por causa daquela maluca. Só de lembrar certas situações me embrulha o estômago, ela é cruel, ela afasta as pessoas e nem percebe que faz mal pra ela mesma. Continuei meu trabalho quando vi uma proposta irrecusável mas que me deixa bem pensativa.

Stella 👇🏽